Ontem, participei do painel “Diálogo político e científico como chave para superar os desafios hídricos globais e apoiar a tomada de decisões”, no 8° Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília. Defendi a criação de uma agenda política para enfrentar os desafios da gestão da água que, em breve, será o principal problema do planeta. A crise hídrica que atingiu grande parte do Brasil há cerca de 5 anos nos fez corrigir distorções e realizar mais investimentos em infraestrutura e programas de conscientização, mas tais medidas ainda são paliativas e precisamos trabalhar a prevenção. Certamente temos condições de desenvolver e empregar novas tecnologias, que nos permitam avançar mais neste sentido. Painéis como este são de extrema importância na consolidação da agenda política voltada à solução do problema da água. Defendo que a solução passe por ações integradas com outras nações já, que estamos tratando um problema global. 

Minha participação hoje no Painel Brasil-União Europeia de Smart Cities, que reuniu especialistas e autoridades para debater os desafios para a implementação de cidades inteligentes e a modernização da gestão pública. Foi uma troca de ideias e experiências bastante enriquecedora, tenho certeza de que as reflexões de hoje trarão bons frutos.