Relações Internacionais
Pesquisas no Atlântico abrem caminho para ampliar parcerias
Cooperação procura criar condições para que países possam atuar conjuntamente na exploração de pesquisa.
noticias | 24 novembro 2017
24/11/2017 – Em palestra magna do 5º Fórum Brasil África, em São Paulo, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, declarou que o Centro Internacional de Pesquisas Atlânticas (AIR Center, na sigla em inglês) pode inspirar uma maior aproximação científica entre os dois continentes que circundam o oceano no hemisfério sul.
“Somos sete nações no grupo estruturado para desenvolver o AIR Center, sob liderança de Portugal até o presente momento. Essa cooperação procura criar condições no sentido de que esses países possam atuar conjuntamente na exploração de pesquisa no oceano Atlântico, seja em clima, espaço ou energia. Inquestionavelmente, essa aliança vai ter uma contribuição muito grande para o fortalecimento das relações do Brasil com a África. Não é diferente do que acontece aqui neste momento”, disse o ministro.
Instituto Brasil África
Além disso, Kassab comentou a decisão do governo federal de estabelecer parcerias com o Instituto Brasil África, organização não governamental dedicada à promoção das relações com países africanos. “Todos nós sabemos o quanto a tecnologia globalizou mais o mundo, com rapidez na aproximação, e o quanto é fundamental que essa integração aconteça para fazer com que os povos tenham uma melhor qualidade de vida. Vamos disponibilizar todas as nossas instituições para que, a partir deste momento, possam participar, junto com vocês, da elaboração de trabalhos e da troca de conhecimento”, avaliou.
Nós sabemos o quanto a tecnologia globalizou mais o mundo, com rapidez na aproximação, e o quanto é fundamental que essa integração aconteça para fazer com que os povos tenham uma melhor qualidade de vida.
Após o evento, Kassab se reuniu com o ministro da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Inovação de Uganda, Elioda Tumwesigye, interessado em conhecer melhor a experiência brasileira no setor de biotecnologia e o modelo de atuação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Fonte e foto: ASCOM/MCTIC